Prezados leitores,
Em respeito e consideração a vocês, apresentamos estas reflexões, cientes de que, no calor do momento pós-eleitoral de 31 de outubro de 2022, algumas palavras podem soar distantes das expectativas.
A democracia, em sua essência, transcende regimes políticos e opiniões individuais. Luiz Inácio Lula da Silva, cidadão brasileiro e elegível segundo a Justiça, foi escolhido pelo voto popular para liderar a nação. Reconhecemos a legitimidade do resultado, fruto de um processo eleitoral onde, apesar de falhas e excessos de ambos os lados, prevaleceu a vontade da maioria.
Entendemos o voto não como arma ou obrigação, mas como semente: plantada com esperança, colhida com responsabilidade. Aos vencedores, nossos parabéns. Aos que não alcançaram a vitória, lembramos que a democracia garante o espaço da oposição, onde propostas e debates construtivos podem moldar o futuro do país.
A diferença de votos foi mínima, e o processo democrático permitiu que Jair Bolsonaro exercesse seu papel, assim como agora o faz Lula. Ambos, assim como seus antecessores e sucessores, têm o desafio de construir um Brasil com mais justiça social, econômica e cultural. Sob a mesma Constituição e sob o olhar de uma força maior, acreditamos que cada ação será julgada por seus frutos.
Desejamos sucesso ao presidente eleito e conclamamos a todos os brasileiros à paz, para que juntos possamos construir um futuro melhor para o Brasil.
Um abraço fraterno,
Equipe Eu na História
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